Sinfonia
n.º 9 (Beethoven)
Origem:
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"Sinfonia n.° 9"
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Página manuscrita do quarto movimento
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Composição
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Época de composição
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Estreia
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Dedicatória
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Tonalidade
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Tipo
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Catalogação
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Opus 125
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Duração
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Aproximadamente 80
minutos
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Instrumental
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1 flautim
2 flautas
2 oboés
2 clarinetes
2 fagotes
1 contrafagote
4 trompas
2 trompetes
3 trombones
percussão
cordas (violinos I e
II, violas, violoncelos
e contrabaixos)
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Andamentos
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A Sinfonia n.° 9 em ré menor, op.
125, Coral, é a última sinfonia
completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia
coral mais conhecida como Nona Sinfonia ou ainda, A Nona, é
uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone
quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de
Beethoven.
A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die
Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas
e um coro em seu
último movimento. Foi o primeiro exemplo de um
compositor importante que tenha utilizado a voz humana com o mesmo destaque que
a dos instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance,
que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores
românticos.
A sinfonia n.° 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo
atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de
"Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Europeia. Outra prova de sua
importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares
atingido pela venda de um dos seus manuscritos
originais, feita em 2003
pela Sotheby's,
de Londres.
Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen
Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear
de Shakespeare".
Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio
de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O
regente foi Michael Umlauf, diretor musical
do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve
direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.
Índice
[esconder]
- 1 História
- 2 Orquestração
- 3 Estrutura
- 4 Ode an die Freude / Hino à Alegria
- 5 Referências
- 6 Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Composição[editar | editar código-fonte]
Ludwig van Beethoven estava quase totalmente
surdo quando compôs a sua nona sinfonia.
A Philharmonic Society of London ("Sociedade Filarmônica de
Londres"), atual Royal Philharmonic Society (Real
Sociedade Filarmônica), comissionou originalmente a obra, em 1817. Beethoven
começou a trabalhar nela no ano seguinte, e a terminou no início de 1824, doze anos depois
de sua sinfonia anterior.
Seu interesse pela Ode à Alegria, no entanto, se iniciou com suas
inúmeras tentativas de musicar o poema, ocorridas desde 1793.
A melodia
principal e comumente conhecida desta sinfonia aparece em destaque no quarto andamento no
compasso
92, tocada, na dinâmica em piano, unicamente pelos violoncelos
e contrabaixos
na agógica
de «Allegro assai». Não deixa de ser curioso que, se ouvirmos com muita
atenção, a peça religiosa de Wolfgang Amadeus Mozart intitulada
«Ofertório ‘Misericordias Domini’», em ré menor (K.222), datada
de 1775,
verificamos, para espanto, que existem na Nona Sinfonia de Beethoven algumas
ressonâncias desta peça musical, tanto na melodia como até na tonalidade.
A introdução para a parte vocal da sinfonia causou diversas dificuldades
para Beethoven. Foi a primeira vez que se tentava utilizar uma componente vocal
numa sinfonia. Anton Schindler, célebre amigo de Beethoven, disse
posteriormente: "quando ele começou a trabalhar no quarto movimento, a
batalha recomeçou, mais intensa do que nunca. Sua meta era a de encontrar uma
maneira apropriada de introduzir a ode de Schiller. Um dia ele [Beethoven]
entrou na sala gritando: 'Consegui, consegui!' E então me mostrou um caderno
com as palavras 'cantemos a ode do imortal Schiller'". No entanto, esta
introdução acabou nunca chegando à obra final, e Beethoven ainda passou muito
tempo reescrevendo aquela parte até que ela atingisse a forma conhecida
atualmente.
Estreia[editar | editar código-fonte]
Beethoven estava ansioso para ver sua obra executada em Berlim o mais
rápido possível após terminá-la. Acreditava que o gosto musical de Viena estivesse
dominado por compositores italianos como Gioacchino Rossini. Quando seus amigos e patronos ouviram
isso, insistiram para que ele estreasse a sinfonia em Viena.
A Nona Sinfonia foi executada pela primeira vez no dia 7 de maio
de 1824, no Kärntnertortheater,
juntamente com a abertura Die Weihe des Hauses ("A Consagração
da Casa") e as primeiras três partes da Missa Solene. Esta era a
primeira aparição do compositor sobre um palco em doze anos;
a casa estava cheia. As partes para soprano e contralto da
sinfonia foram executadas por duas jovens e famosas cantoras da época, Henriette
Sontag e Caroline Unger.
Embora a performance tenha sido regida oficialmente por Michael Umlauf, mestre
de capela do teatro, Beethoven dividiu o palco com ele. Dois anos antes,
Umlauf havia presenciado a tentativa do compositor de reger um ensaio de sua ópera, Fidelio, que
terminou em desastre, e desta vez pediu aos cantores e músicos que ignorassem
Beethoven, então já totalmente surdo. No início de cada parte, Beethoven, sentado ao palco, dava
indicações de tempo, virando as páginas de sua partitura e
dando marcações a uma orquestra que não podia ouvir. O violista Josef Böhm
escreveu: "o próprio Beethoven regeu a peça; isto é, ele ficou diante do atril e gesticulou
furiosamente. Em certos momentos se erguia, noutros se encolhia no solo, e se
movimentava como se quisesse tocar ele mesmo todos os instrumentos e cantar por
todo o coro. Todos os músicos não prestaram atenção ao seu ritmo enquanto
tocavam."
Alguns relatos de testemunhas sugerem que a execução da sinfonia na
noite de estreia teria sido pouco apurada, devido ao pouco número de ensaios que haviam
sido realizados (apenas dois com a orquestra inteira). Por outro lado, foi um
grande sucesso. Enquanto a plateia aplaudia - os testemunhos não deixam claro
se isto teria ocorrido no final do scherzo ou da sinfonia - Beethoven,
que, em sua "regência", ainda estava atrasado em diversos compassos em relação à música que havia acabado
de ser executada, continuava a reger, acompanhando a partitura. Então, a
contralto Caroline Unger teria-se dirigido a ele e teria-o virado em direção ao
público, para aceitar suas exortações e aplausos. De acordo com um dos
presentes, "o público recebeu o herói musical com o mais absoluto respeito
e simpatia, e ouviu às suas criações maravilhosas, gigantescas, com a mais
concentrada das atenções, irrompendo em jubilantes aplausos, frequentemente
durante os movimentos, e, repetidamente, ao fim de cada um." Toda a
plateia o aplaudiu de pé por diversas vezes; lenços foram erguidos ao ar, assim
como chapéus e mãos, para que Beethoven, que não podia ouvir o aplauso, pudesse
ao menos vê-lo. Beethoven deixou o concerto extremamente comovido.
Edições[editar | editar código-fonte]
A edição da Breitkopf & Härtel
data de 1864, e vem
sendo amplamente utilizada pela maioria das orquestras.[1]
Em 1997, a editora Bärenreiter publicou uma edição do musicólogo
Jonathan Del Mar.[2]
De acordo com Del Mar, esta edição corrigia os quase 3.000 erros na edição da
Breitkopf, alguns dos quais eram notórios.[3]
Outro importante musicólogo, no entanto, David Levy, criticou esta
edição, afirmando que ela poderia criar tradições "muito provavelmente
falsas".[4]
A Breitkopf também publicou uma nova edição, de autoria de Peter Hauschild, em 2005.[5]
Enquanto diversas das modificações presentes nas edições mais novas
contêm pequenas alterações na dinâmica e articulação, as duas
edições apresentam uma grande mudança no trecho orquestral que leva à afirmação
final do tema coral, no quarto movimento (IV: m525-m542). As versões mais novas
alteram a articulação dos toques dos metais, criando uma síncope que não se relaciona mais com o motivo anterior. As novas edições da Breitkopf
& Härtel e da Bärenreiter apresentam alterações diferentes neste trecho,
com um resultado que também é significativamente diferente da versão
anteriormente aceita, baseada na edição de 1864 da Breitkopf. Enquanto as duas
editoras consideram as suas edições como as versões mais precisas disponíveis,
suas conclusões não são aceitas universalmente.
Orquestração[editar | editar código-fonte]
Página do manuscrito original de Beethoven.
A sinfonia foi orquestrada
para piccolo
(apenas no quarto movimento), duas flautas, dois oboés, dois clarinetes
em lá, si bemol e dó, dois fagotes, contrafagote
(apenas no quarto movimento), duas trompas (primeiro
e segundo movimentos) em ré e si bemol, duas trompas (terceiro e quarto movimentos) em si bemol (baixo), si
bemol e mi bemol, dois trompetes em ré e si bemol, três trombones
(alto, tenor e baixo, apenas no segundo e quarto movimento), tímpanos, triângulo (apenas no quarto
movimento), pratos (apenas no quarto movimento), bombo (apenas no
quarto movimento), e cordas.
As partes vocais
consistem de quatro solistas (soprano, contralto, tenor e barítono), além dum coro, dividido
igualmente em quatro partes (soprano, contralto, tenor - subdividido
ocasionalmente em tenor I e tenor II - e baixo).
Estrutura[editar | editar código-fonte]
A sinfonia está estruturada em quatro movimentos, marcados como:
- Allegro ma non troppo, un poco maestoso
- Scherzo: Molto vivace - Presto
- Adagio molto e cantabile - Andante Moderato - Tempo I - Andante Moderato - Adagio - Lo Stesso Tempo
- Recitativo: (Presto – Allegro ma non troppo – Vivace – Adagio cantabile – Allegro assai – Presto: O Freunde) – Allegro assai: Freude, schöner Götterfunken – Alla marcia – Allegro assai vivace: Froh, wie seine Sonnen – Andante maestoso: Seid umschlungen, Millionen! – Adagio ma non troppo, ma divoto: Ihr, stürzt nieder – Allegro energico, sempre ben marcato: (Freude, schöner Götterfunken – Seid umschlungen, Millionen!) – Allegro ma non tanto: Freude, Tochter aus Elysium! – Prestissimo: Seid umschlungen, Millionen!
Beethoven mudou o padrão costumeiro das sinfonias clássicas,
ao colocar o scherzo
antes do movimento lento. Esta foi a primeira vez que ele fez isso numa
sinfonia, embora tivesse feito o mesmo em outros tipos de composições, como os quartetos
op. 18 números 4 e 5, o trio para piano "Arquiduque" op. 97, e a sonata
para piano op. 106 "Hammerklavier").
Ode an die Freude / Hino à
Alegria[editar | editar código-fonte]
O Freunde, nicht diese Töne!
Sondern laßt uns angenehmere
anstimmen und freudenvollere.
Freude! Freude!
Freude, schöner Götterfunken
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken,
Himmlische, dein Heiligtum!
Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder,
Wo dein sanfter Flügel weilt.
Wem der große Wurf gelungen,
Eines Freundes Freund zu sein;
Wer ein holdes Weib errungen,
Mische seinen Jubel ein!
Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer's nie gekonnt, der
stehle
Weinend sich aus diesem Bund!
Freude trinken alle Wesen
An den Brüsten der Natur;
Alle Guten, alle Bösen
Folgen ihrer Rosenspur.
Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott.
Froh, wie seine Sonnen fliegen
Durch des Himmels prächt'gen
Plan,
Laufet, Brüder, eure Bahn,
Freudig, wie ein Held zum
Siegen.
Seid umschlungen, Millionen!
Diesen Kuß der ganzen Welt!
Brüder, über'm Sternenzelt
Muß ein lieber Vater wohnen.
Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such' ihn über'm Sternenzelt!
Über Sternen muß er wohnen.
|
Ó, amigos, não nesse tom!
Em vez disso, cantemos algo
mais delicioso
cantar e sons alegres
Alegre! Alegre!
Alegria, formosa centelha
divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente
dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce voo se detém.
Quem já conseguiu o maior
tesouro
De ser o amigo de um amigo;
Quem já conquistou uma mulher
amável
Rejubile-se conosco!
Sim, mesmo que ele chama de uma
alma
Sua própria alma em todo o
mundo!
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza;
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais
humildes
E ao querubim que se ergue
diante de Deus!
Alegremente, como seus sóis
voem
Através do esplêndido espaço
celeste
Se expressem, irmãos, em seus
caminhos,
Alegremente como o herói diante
da vitória.
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o
mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões, vocês estão ajoelhados
diante Dele?
Mundo, você percebe seu
Criador?
Procure-o mais acima do Céu
estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele
mora!
|
Ó, amigos, não nesse tom!
Em vez disso, cantemos algo
mais delicioso
cantar e sons alegres
Alegre! Alegre!
Oh Alegria, sois Divina
filha de Elísio
tornais ébria a Poesia
inspirais Dionísio
Nem costumes ou tradição
vos reduzem o Encanto
criais-nos um mundo irmão
insuflais o nosso Canto
Feliz de quem alcançou
ser-se amigo de um amigo
Quem doce dama ganhou
jubile-se comigo
Quem um só ente conquistou
seja citado no mundo
mas se na Alegria falhou
ficai só moribundo!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza;
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais
humildes
E ao querubim que se ergue
diante de Deus!
Alegremente, como seus sóis
voem
Através do esplêndido espaço
celeste
Se expressem, irmãos, em seus
caminhos,
Alegremente como o herói diante
da vitória.
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o
mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões, vocês estão ajoelhados
diante Dele?
Mundo, você percebe seu
Criador?
Procure-o mais acima do Céu
estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele
mora!
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Referências
- Ir para cima ↑ Del Mar, Jonathan (1999). «Jonathan Del Mar, New Urtext Edition: Beethoven Symphonies 1-9». British Academy Review. Consultado em 13 de novembro de 2007
- Ir para cima ↑ «Ludwig van Beethoven The Nine Symphonies The New Bärenreiter Urtext Edition». Consultado em 13 de novembro de 2007
- Ir para cima ↑ Zander, Benjamin. «Beethoven 9 The fundamental reappraisal of a classic». Consultado em 13 de novembro de 2007
- Ir para cima ↑ «Concerning the Review of the Urtext Edition of Beethoven's Ninth Symphony». Consultado em 13 de novembro de 2007
- Ir para cima ↑ «Beethoven The Nine Symphonies» (PDF)
- Ir para cima ↑ «Hino à Alegria em Português». www.veraveritas.eu. Consultado em 11 de janeiro de 2017
Ligações externas[editar
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n.° 9 (Beethoven)
- Nona Sinfonia de Beethoven: Hino à Humanidade, hino à liberdade (em português)
- Ludwig van Beethoven: Nona Sinfonia (mp3) (em português)
- Nona Sinfonia de Beethoven: Ode à Alegria (Ode to Joy) (em português), formato MIDI
- Classical Music Pages: Ludwig van Beethoven - Symphony No.9, Op.125 "Choral" (em inglês)
- Partitura http://imslp.org/wiki/Symphony_No.9_(Beethoven,_Ludwig_van)
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