A vida foi feita pra ser celebrada
No tempo em que vivemos
Uns tentando Matar os outros a sangue frio
Onde esse País vai parar?
Pra mim e tudo um jogo de poder
Uma estratégia política pra ver quem coloca no Senado em Brasília
Vamos ver até onde vai essa salada política
Façam suas apostas
Bolsonaro?
Amoedo?
Ciro?
Geraldo Alkimin?
Marina?
Haddad do pt?
Joguem os dados na mesa e cruzem os dedos
Pois política é igual sinuca
Tem que acertar os buracos
As propostas são muitas no papel. Eu quero ver e colocar em prática
O eleitor tem que conhecer o histórico do seu candidato
Isso favorece na hora de votar
Pois bem sem falar em acompanhar os debates
Ver como seu candidato se posiciona perante a pressão do público ou do entrevistador
Enfimmm
Se você é de direita ou esquerda
Análise tudo
Seja crítico e questione seu candidato
Para os indecisos não desperdice seu voto no nulo
Tenha opinião sobre seu país
Pesquise um candidato que se enquadre com você que vai de acordo com seus ideais
Mas não jogue seu voto fora
Isso é tudo pessoal
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
terça-feira, 4 de setembro de 2018
ENTREVISTA COM CLARICE LISPECTOR
NESSA ENTREVISTA ELA MENCIONA QUE QUANDO ACABA UM TRABALHO E COMO SE SENTISSE MORTA
O LIVRO A PAIXÃO SEGUNDO G.H UM PROFESSOR NÃO COMPREENDEU O LIVRO, JÁ UMA MENINA DE 17 ANOS ERA SEU LIVRO DE CABCEIRA
OU SEJA CLARICE LISPETOR TOCA OU NÃO TOCA NÃO TEM MEIO TERMO.
QUANDO CLARICE DIZ ESCREVER PELA LIBERDADE DE ESCREVER, O QUE FICA CLARO É QUE ELA NÃO LIGA MUITO PARA FAMA E SIM PELA ARTE E PELO PRAZER DA ESCRITA.
NA ENTREVISTA O CANSADO QUE ELA MENCIONA EU NÃO SEI SE É DEVIDO A DOENÇA OU SE ELA JÁ ESTA DESMOTIVADA NA RETA FINAL DE SUA VIDA
NA ENTREVISTA ELA ME PARECEU ESPONTANEA, MAS MELANCÓLICA EM SEU OLHAR, ORAS PERDIDO NO HORIZONTE ENQUANTO RESPONDIA A ENTREVISTA.
CLARICE LISPECTOR
Clarice Lispector
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Clarice Lispector | |
---|---|
Pseudônimo(s) | Helen Palmer, Teresa Quadros |
Nascimento | 10 de dezembro de 1920 Chechelnik, Oblast de Vinnitsa República Popular da Ucrânia |
Morte | 9 de dezembro de 1977 (56 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Mãe: Mania "Marieta" Lispector Pai: Pinkhas "Pedro" Lispector |
Cônjuge | Maury Gurgel Valente (1943-1959) |
Filho(s) | 2 |
Ocupação | Romancista, escritora, contista, colunista, cronista e jornalista |
Influências |
Lista[Expandir]
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Prémios |
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Magnum opus | |
Escola/tradição | Modernismo |
Religião | Judaísmo |
Assinatura | |
Clarice Lispector (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977) foi uma escritora e jornalista nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira — que declarava, quanto a sua brasilidade, ser pernambucana —, autora de romances, contos e ensaios, sendo considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano.
Nasceu em uma família judaica da Rússia que perdeu suas rendas com a Guerra Civil Russa e se viu obrigada a emigrar em decorrência da perseguição a judeus, à época, a qual resultou em diversos extermínios em massa. Clarice chegou ao Brasil, ainda pequena, em 1922, com seus pais e duas irmãs.[nota 1] A escritora dizia não ter nenhuma ligação com a Ucrânia - "Naquela terra eu literalmente nunca pisei: fui carregada de colo" - e que sua verdadeira pátria era o Brasil. Inicialmente, a família passou um breve período em Maceió, até se mudar para o Recife, onde Clarice cresceu e onde, aos oito anos, perdeu a mãe. Aos quatorze anos de idade transferiu-se com o pai e as irmãs para o Rio de Janeiro, local em que a família se estabilizou e onde o seu pai viria a falecer, em 1940.[1]
Estudou direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, conhecida como Universidade do Brasil, apesar de, na época, ter demonstrado mais interesse pelo meio literário, no qual ingressou precocemente como tradutora, logo se consagrando como escritora, jornalista, contista e ensaísta, tornando-se uma das figuras mais influentes da literatura brasileira e do modernismo e sendo considerada uma das principais influências da nova geração de escritores brasileiros. É incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século XX.
Suas principais obras marcam cada período de sua carreira. Perto do Coração Selvagem foi seu livro de estreia; Laços de Família, A Paixão segundo G.H., A Hora da Estrela e Um Sopro de Vida são seus últimos livros publicados. Faleceu em 1977, um dia antes de completar 57 anos, em decorrência de um câncer de ovário. Deixou dois filhos e uma vasta obra literária composta de romances, novelas, contos, crônicas, literatura infantil e entrevistas.
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